sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Os tipos.

"Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível."
São Francisco de Assis




Atualmente, encontramos três tipos de pessoas no mundo: os bons, os maus e os que são omissos.A maioria diz que os maus são a maioria, mas eu discordo.São realmente poucos os corajosos que fazem com que sua vida seja como uma luz à outras pessoas, que auxiliam sem preconceitos e que estão firmes nesse propósito de ajudar o próximo diante de qualquer dificuldade.Mas a verdade é que a maioria dos seres humanos hoje são os omissos.
Ah,os omissos!São bons de coração, porém ainda não ultrapassaram a grande barreira da imobilização.Há muito tempo, procuro me abster de falar sobre grandes assuntos que ainda mantenho distância entre a palavra e ação, porque acho que quem muito fala e pouco exemplifica nas ações não é digno de sequer falar.Não se deve exigir dos outros qualidades que não possuímos.Mas me arrisco a falar abertamente que não sou e estou longe de ser uma pessoa atuante e perfeita, mas mesmo com esse porém, acredito que a reflexão pode ser o primeiro passo para a mudança.
Estamos acostumados a fazer muitas críticas, mas ainda titubeamos quando recebemos uma.Não a mastigamos e muito menos conseguimos digerir,ficamos ruminando isso.Ter maturidade para buscar entender os motivos das críticas é ter sabedoria para aceitar e crescer com elas.Enquanto um elogio é dado, vinte farpas são soltas.Damos importância ao que não importa e escolhemos potencializar sempre o pior.
Julgamos os fatores e esquecemos que independente deles o resultado propiciou melhoras.Nos preocupamos demais com o desnecessário enquanto perdemos um tempo precioso que poderia ser gasto utilmente.
Os conflitos existem porque optamos em aceitá-los, nossas irritações não resolvem nada, apenas o exercício da paciência é capaz de reconstruir bens já perdidos.Pense um pouco, a omissão pode ser muito bem culpada por não mostrar o bem aos que nunca tiveram oportunidade de conhecê-lo.
Não pense no plural, pense como primeira pessoa do singular capaz de realizar mudanças, de erguer bandeiras e de defendê-las.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Ciclos

Encerrando ciclos, começando outros.
O que passou já foi e do que já foi tem que ficar apenas o que for útil no presente e no futuro, o resto que fique guardado no passado.Só assim enxergamos novas experiências, crescemos e temos um rítmo.
Sonhar,planejar e realizar.Nada nos impede de tentar outra vez anão ser nós mesmos.Avaliar velhas atitudes, receber de mente aberta novos pensamentos,novas oportunidades.
Aceitar as mudanças e lembrar que sempre tem o lado positivo, nada é por acaso.
Nem sempre as coisas vão pelo caminho que queríamos que fosse, na verdade, poucas vezes isso acontece.E então é hora de mais uma vez parar pra pensar se está sendo feito o suficiente, e quase nunca está. Pode parecer teimosia, mais não acredito que outra pessoa ou circunstância possa mudar o que verdadeiramente se quer.Se ainda não aconteceu, está faltando competência e esclarecimento da própria vontade.Quem decide o rumo de uma história é o próprio autor, ninguém mais.
Se algo parece impossível é porque talvez não se queira tanto isso quanto se pensa, tudo é possível de ser alcançado quando se tem determinação e foco.Ninguém é escravo de ninguém e desculpas não se justificam mais, assumir um compromisso, traçar um trajeto e ser forte nas adversidades.Isso basta.