"Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível."
São Francisco de Assis
São Francisco de Assis
Atualmente, encontramos três tipos de pessoas no mundo: os bons, os maus e os que são omissos.A maioria diz que os maus são a maioria, mas eu discordo.São realmente poucos os corajosos que fazem com que sua vida seja como uma luz à outras pessoas, que auxiliam sem preconceitos e que estão firmes nesse propósito de ajudar o próximo diante de qualquer dificuldade.Mas a verdade é que a maioria dos seres humanos hoje são os omissos.
Ah,os omissos!São bons de coração, porém ainda não ultrapassaram a grande barreira da imobilização.Há muito tempo, procuro me abster de falar sobre grandes assuntos que ainda mantenho distância entre a palavra e ação, porque acho que quem muito fala e pouco exemplifica nas ações não é digno de sequer falar.Não se deve exigir dos outros qualidades que não possuímos.Mas me arrisco a falar abertamente que não sou e estou longe de ser uma pessoa atuante e perfeita, mas mesmo com esse porém, acredito que a reflexão pode ser o primeiro passo para a mudança.
Estamos acostumados a fazer muitas críticas, mas ainda titubeamos quando recebemos uma.Não a mastigamos e muito menos conseguimos digerir,ficamos ruminando isso.Ter maturidade para buscar entender os motivos das críticas é ter sabedoria para aceitar e crescer com elas.Enquanto um elogio é dado, vinte farpas são soltas.Damos importância ao que não importa e escolhemos potencializar sempre o pior.
Julgamos os fatores e esquecemos que independente deles o resultado propiciou melhoras.Nos preocupamos demais com o desnecessário enquanto perdemos um tempo precioso que poderia ser gasto utilmente.
Os conflitos existem porque optamos em aceitá-los, nossas irritações não resolvem nada, apenas o exercício da paciência é capaz de reconstruir bens já perdidos.Pense um pouco, a omissão pode ser muito bem culpada por não mostrar o bem aos que nunca tiveram oportunidade de conhecê-lo.
Não pense no plural, pense como primeira pessoa do singular capaz de realizar mudanças, de erguer bandeiras e de defendê-las.